30 de novembro de 2009
28 de novembro de 2009
M-Day
Muitas maravilhas para Mari & Mir.
Mir,..., a minha estação espacial...
uma miragem sempre em órbita! (?)
24 de novembro de 2009
playground
talking heads are... a playground for us!
David Byrne - This Must Be The Place Live
Como não dá para ouvir só uma, esta vai como um presente para quem não conhece e chegou até aqui!
nothing but flower - talking heads (THEN)
nothing but flowers - david byrne (NOW)
David Byrne - This Must Be The Place Live
Como não dá para ouvir só uma, esta vai como um presente para quem não conhece e chegou até aqui!
nothing but flower - talking heads (THEN)
nothing but flowers - david byrne (NOW)
23 de novembro de 2009
22 de novembro de 2009
19 de novembro de 2009
lugar d'bái : 0.art
17 de novembro de 2009
16 de novembro de 2009
férias forçadas
Após um mês de férias "forçadas", preguiças, "no feelings" e mudanças, volto com uns posts atrasados e muchas ganas... Mudanças porque depois de muitos anos correndo por PT, entre Lisboa e Santarém, à procura de ... algo(!), chegou a hora de voltar a casa.
A sensação é um pouco diferente desta mas o espírito é o mesmo.
Nessa altura uma boa amiga mostrou-me :
"O LUGAR DA CASA
Uma casa que fosse um areal
deserto; que nem casa fosse;
só um lugar
onde o lume foi aceso, e à sua roda
se sentou a alegria; e aqueceu
as mãos; e partiu porque tinha
um destino; coisa simples
e pouca, mas destino:
crescer como árvore, resistir
ao vento, ao rigor da invernia,
e certa manhã sentir os passos
de abril
ou, quem sabe?, a floração
dos ramos, que pareciam
secos, e de novo estremecem
com o repentino canto da cotovia.
Eugénio de Andrade, o Sal da Língua"
A sensação é um pouco diferente desta mas o espírito é o mesmo.
Nessa altura uma boa amiga mostrou-me :
"O LUGAR DA CASA
Uma casa que fosse um areal
deserto; que nem casa fosse;
só um lugar
onde o lume foi aceso, e à sua roda
se sentou a alegria; e aqueceu
as mãos; e partiu porque tinha
um destino; coisa simples
e pouca, mas destino:
crescer como árvore, resistir
ao vento, ao rigor da invernia,
e certa manhã sentir os passos
de abril
ou, quem sabe?, a floração
dos ramos, que pareciam
secos, e de novo estremecem
com o repentino canto da cotovia.
Eugénio de Andrade, o Sal da Língua"
Subscrever:
Mensagens (Atom)